O Segurança fazia porta num dos sítios que frequento á noite. Muito encorpado, muito sério, nem um sorriso naquela trombinha de Deus Grego metido ao mauzão. Eu achava um piadão à pose do menino no meio dos sorrisinhos, piadinhas e cotoveladas dos meus amigos gays. "Ai, melher, um dia tens de fazer aquilo".
E uma noite passou por mim e disse "casa de banho" e eu lá provei aquilo, só provar, que eu cá não gosto de desperdiçar o ouro que é uma queca bem dada, num WC mal amanhado dum bar de gays. Foi assim o começo duma bela olimpíada.
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quinta-feira, 14 de abril de 2011
sábado, 2 de abril de 2011
Castigos pequeninos
Chateou-me por lhe enviar uma sms quando estava com a namoradita,"vê lá se tens mais cuidado", respondeu-me depois, e eu, mesmo podendo ter piedade do ego do gajo (gosta de se convençer que eu desejo o lugar da triste que lhe limpa a casita e vai casar com ele pro mês que vem), mesmo podendo fazer de conta que não me tinha importado ou até pedir-lhe desculpa sem sentir, não. Não, não , não, não. Na vez seguinte disse-lhe eu "só tenho 10 minutos, quero-te duro quando chegar". Entrei-lhe pela casa dentro, sem nada por baixo do vestido, sentei-o, pus-me nele, vim-me 3 vezes, mandei-o vir-se e fui-me.
Quando vesti as cuecas no elevador desmanchei-me à gargalhada.
Quando vesti as cuecas no elevador desmanchei-me à gargalhada.
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